quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Livro "A Grande Esperanca" Recomendamos

O que você diz a uma mãe que acabou de perder seu filhinho? O que você diz à um senhor que acabou de descobir que tem um câncer maligno? O que você diz a alguém que perdeu sua casa em uma enchente? Muitas vezes situações como estas deixam as pessoas totalmente desnorteadas e sem fé que um dia as coisas poderão melhorar, mas nós sabemos que Deus não criou o mundo e o abandonou. Por mais difícil que pareça Ele está no controle e tem um plano especial para nós infinitas vezes superior ao melhor plano que este mundo possa nos oferecer. Leia o livro "A Grande Esperança e descubra onde encontrar a verdadeira paz mesmo quando tudo ao redor parecer desmoronar. Por mais negra que pareça a noite, há uma luz no fim do túnel, e essa luz está chegando até nós, para iluminar o nosso caminho.

Clique aqui para ler o livro on-line e leve esperança a seus amigos divulgando este link!

A Ciência da Tentação

Este é um daqueles textos que simplesmente tive que compartilhar. É tão óbvio, tão verdadeiro, mas nem sempre nos lembramos dessas verdades que fortalecem.
Vitória não tem que ver com resistir à tentação até que fortalecemos o suficiente o músculo espiritual para vencê-la em uma queda de braço.
Vitória tem que ver com desenlaçar a tentação antes dela começar.
Vamos voltar.
Satanás enganou os anjos não ao liderá-los a reconhecer à viabilidade do mal, mas ao oferecer a eles uma imitação do bem.
Ele entrou no jardim, e ofereceu a Eva a liberdade quando ela já era livre.
Ele nos oferece amor, [felicidade, paz, satisfação...] quando de fato, já somos amados.
O princípio fundamental do mal é “questionar a suficiência do genuíno”.
Isto é o grande conflito em uma sentença.
E isso é a ciência da tentação.
Primeiro, fazer você questionar o real, e então oferecer uma alternativa supostamente viável.
É por isso que a fé nos torna justos, (você já ouviu falar em Justificação pela Fé?) e livres.
Quando o filho de Deus crê que todas as promessas são “Sim, e Amém!”
Quando ele crê que cada palavra de Deus é criativa – tão criativa quanto “Haja luz”.
E que as promessas não estão guardadas no Céu para nosso auxílio algum dia, mas já estão em nosso bolso.
Já agindo na vida daqueles que crêem nelas...
Então o princípio fundamental da tentação é despedaçado.
A tentação é neutralizada antes de sair do chão...
Esclarecida como uma malha estragada.
Quando cremos (com nosso coração, não apenas com nossa mente) a promessa é suficiente,
A tentação subitamente se torna absolutamente insuficiente.
Você tem um milhão de dólares em seu bolso. Por que está falhando por causa do centavo do inimigo?
Apenas porque você pensa que é pobre.

Escrito por Sean Nebblett do blog http://www.seannebblett.com/

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Ser adventista é fator de longevidade

O estilo de vida dos adventistas do sétimo dia tem sido tema de pesquisas, estudos e de admiração nos meios científicos e na mídia, nos últimos tempos. A News Week, respeitada revista internacional, publicou o resumo de uma importante pesquisa cientifica sobre longevidade. A pesquisa foi feita por Lauren Streib e a matéria, de uma página, foi organizada por Robert De Ieso Jr., com o título “Como viver para sempre”. A reportagem, que leva em conta as mulheres, diz o seguinte: “Extraído da ciência, aqui está o que o leva a prolongar seus dias.” O autor relaciona 16 princípios responsáveis pela longevidade. O segundo recomenda: “Seja um adventista do sétimo dia.” Veja o que ciência descobriu e que pode ser fator de vida longa e saudável (principalmente para as mulheres, que vivem em média cinco anos a mais do que os homens):

1. Ser do sexo feminino.
2. Ser adventista.
3. Sua mãe ter menos de 25 anos quando você nasceu
4. Viver em uma área com pouca poluição.
5. Usar escova de dentes e fio dental diariamente.
6. Ser otimista.
7. Estar comprometido com o trabalho.
8. Ter marcadores genéticos de longevidade, capazes de combater os genes da doença de Alzheimer, câncer e outras doenças relacionadas à idade.
9. Viver em democracia.
10. Começar a escolarização formal após os seis anos de idade.
11. Beber pelo menos duas xicaras de chá por dia.
12. Comer 25% a 30% menos calorias de que a dose diária recomendada.
13. Não beber refrigerantes ou comer alimentos processados que contenham fosfatos.
14. Ser um fã de exercícios físicos
15. Comer uma dieta mediterrânea.
16. Ter seus ovários.

Beber bastante água faz mesmo bem à saúde

O antigo adágio que recomenda beber oito copos de água por dia para garantir a saúde do organismo é considerado um mito por muitos [muitos que não conheciam o que Ellen White escreveu há mais de um século – leia nota abaixo]. Porém, pesquisas realizadas ao longo dos anos sugerem que beber mais água ajuda mesmo a limpar os rins de sódio, ureia e toxinas do corpo. No ano passado, dois grandes estudos encontraram um menor risco de problemas renais em longo prazo entre as pessoas que bebem mais água e outros líquidos diariamente. Em um relatório publicado na revista Nephrology de março, pesquisadores da Universidade de Sydney, na Austrália, e de outras instituições acompanharam mais de 2.400 pessoas com mais de 50 anos. Aquelas que bebiam mais líquidos – cerca de três litros por dia – demonstraram ter um “risco significativamente mais baixo” de doença renal crônica do que aquelas que bebiam menos.

Além disso, em um estudo publicado no mês passado no The Clinical Journal of the American Society of Nephrology, cientistas canadenses acompanharam 2.148 homens e mulheres saudáveis, com idade média de 46 anos, durante sete anos. Eles observaram os marcadores da função e da saúde renal e utilizaram o volume de urina para determinar a quantidade de líquidos que os indivíduos bebiam diariamente. Após controlar fatores como o diabetes, o fumo, medicamentos e outros, eles descobriram que aqueles que tinham maior volume de urina – em outras palavras, aqueles que beberam mais líquidos – eram menos suscetíveis ao declínio da função renal.

De acordo com os autores, os resultados não incentivam a ingestão de “quantidades abusivas de líquidos”, que podem causar efeitos colaterais. Mas fornecem evidências de que aumentar moderadamente a ingestão de líquidos, para mais de dois litros por dia, “pode de fato trazer benefícios ao rim”.

“Acredite você ou não, agora parece haver provas de que o ‘mito’ segundo o qual beber oito copos grandes de líquido por dia faz bem aos rins se sustenta”, disse o Dr. William Clark, um dos autores do estudo e nefrologista no Centro de Ciências da Saúde de London, em Ontário.

Conclusão: um aumento moderado de ingestão de líquidos pode proteger os rins.

(UOL)

Nota: Esse é o tipo de pesquisa que serve para nos ensinar pelo menos duas coisas: (1) fique sempre com um pé atrás quando lê sobre certas novidades nas áreas de saúde (física e/ou mental); dietas vêm e vão; novos tratamentos, idem; mas o que fica é o que a revelação já nos havia orientado: os oito remédios naturais; (2) acredite no que Deus, por Sua bondade, já nos revelou no passado; seguir essas orientações é sempre o caminho mais seguro.[DB]

Mil Anos de Férias no Céu


A breve volta de Jesus a esta Terra será, sem dúvida, o maior acontecimento da História. E algumas coisas interessantes ocorrerão nesse dia com justos e ímpios, salvos e perdidos.
Vejamos a seqüência de fatos que a Bíblia apresenta quando da volta de Jesus:
Primeiro, os justos mortos ressuscitarão. (I Tessalonicenses 4:16). Esta é chamada a primeira ressurreição. (Apocalipse 20:6).
Segundo, os santos vivos serão transformados. (I Coríntios 15:52).
Terceiro, todos os justos serão levados ao Céu. (I Tessalonicenses 4: l7).
quarto acontecimento que a Bíblia menciona por ocasião da volta de Jesus é a morte dos ímpios vivos que serão destruídos (mortos) pelo resplendor da manifestação de Deus. (II Tessalonicenses. 2:8).
Quinto: esta Terra ficará desolada, vazia. (Jeremias 4:23-26).
sexto, Satanás será preso. “Então, vi descer do céu um anjo: tinha na mão a chave do abismo e uma grande corrente. Ele segurou o dragão, a antiga serpente, que é o diabo. Satanás, e o prendeu por mil anos; lançou-o no abismo, fechou-o e pôs selo sobre ele, para que não mais enganasse as nações até se completarem os mil anos. Depois disto e necessário que ele seja solto pouco tempo.” Apocalipse 20: 1-3.
Durante mil anos ou um milênio, Satanás não terá seres humanos para tentar: estará preso por uma cadeia de circunstâncias. “Durante mil anos vagueará de um lugar para outro na Terra desolada, para contemplar os resultados de sua rebelião contra a lei de Deus.”
E o que farão os justos no céu durante esses mil anos? Apocalipse 20:4 responde que entre outras atividades, participarão de um julgamento especial: “Vi também tronos, e nestes sentaram-se aqueles aos quais foi dada autoridade de julgar. E viveram e reinaram com Cristo durante mil anos.” Durante os mil anos, ou milênio, os justos se ocuparão da obra de julgamento dos ímpios. “Ou não sabeis que os santos hão de julgar o mundo?… Não sabeis que havemos de julgar os próprios anjos? (I Coríntios 6:2 e 3). Juntamente com Cristo, o grande Juiz, eles examinarão o relatório da vida de cada um, contido nos livros do Céu (Apocalipse 20:15) e irão compará-lo com o divino código – a santa lei de Deus, determinando a extensão do castigo. Evidentemente julgarão também os anjos caídos. Deus permitirá a participação dos salvos na obra de julgamento dos ímpios para que vejam a justiça divina e não haja dúvida quanto ao castigo aplicado. Então irão declarar: “Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei das nações.” Apocalipse 15:3.
Passados os mil anos, Jesus volta então pela terceira vez a esta terra, acompanhado dos salvos e da Nova Jerusalém. Os ímpios de todos os tempos ressuscitam e Satanás é solto de sua prisão. Ou seja, agora ele tem novamente pessoas para tentar. Apocalipse 20:3 diz que Satanás será solto por pouco tempo. O suficiente para reunir os ímpios e tentar tomar a cidade santa que terá descido dos céus (Apocalipse 20:8 e 9).
Satanás moverá os seus anjos e as hostes dos ímpios a um último e desesperado ataque contra o povo de Deus. Mas… fogo desceu do céu. A Terra inteira será transformada num lago de fogo (II S. Pedro 3:10; Apocalipse 20:10). Nesse lugar perecerão Satanás, seus anjos e todos os ímpios. “E se alguém não foi achado inscrito no livro da vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo.” Apocalipse 20:15. É o fim do pecado e pecadores.
Sim, pecado e pecadores, raiz e ramos, perecerão para sempre. “Se tornarão cinzas”, diz a Bíblia. E o mesmo fogo purificará a terra que será reconstruída por Deus para eterna morada dos salvos de todas as épocas. Sobre isso o apóstolo Pedro escreveu: “… e a Terra, e as obras que nela existem serão atingidas… Nós, porém, segundo a Sua promessa, esperamos novos céus e nova Terra, nos quais habita justiça.” II Ped 3:10-13.
O plano original de que este mundo fosse habitado por uma raça perfeita, será por fim executado. “O efeito da justiça será paz, e o fruto da justiça repouso e segurança para sempre. O Meu povo habitará em moradas de paz, em moradas bem seguras, e em lugares quietos e tranqüilos.” Isaías 32:17 e 18.
Estaremos livres para sempre do pecado e suas conseqüências como a doença e a morte. Finalmente viveremos o novo tempo planejado e preparado por Deus. Você já imaginou o que é viver para sempre? Você já tentou imaginar como será encontrar os grandes heróis da Bíblia? E a emoção de encontrar amigos e familiares que a morte separou? Mas já imaginou como será o encontro com Jesus?? Pense nisso – imagine isso! – e tome a decisão de ficar ao lado de Jesus.
Texto do Pr. Montano de Barros.

Perguntas Frequentes Sobre a Criação


1. O que foi criado no primeiro dia da semana da criação?

Deus disse, “Haja luz”. (Gênesis 1:3). A Terra era escura anteriormente (Gênesis 1:2). No primeiro dia Deus fez com que a Terra fosse iluminada. Isto não significa que a luz não existisse antes disso porque a presença de Deus é associada com a luz (Apocalipse 22:5). Não é necessário supor que o fenômeno físico da luz tenha sido criado naquela ocasião, mas a Terra anteriormente escura foi iluminada. Uma possível explicação para a luz é que Deus pessoalmente e fisicamente veio a esta Terra, sendo a causa da iluminação. Se for assim, como podia se tornar escura de novo ao anoitecer? Talvez a rotação da Terra tivesse produzido o dia e a noite nos hemisférios da Terra, assim como acontece hoje.
Outra explicação possível para a luz é que o sistema solar já existisse antes da semana da criação, mas a luz era impedida de chegar à superfície da Terra. A Terra desta época pode ser comparada com Vênus, onde uma atmosfera espessa obscurece a luz do sol. No primeiro dia, a atmosfera foi clareada o suficiente para permitir que a luz atingisse a superfície da Terra(1).

2. O que foi criado no quarto dia da semana da criação?

Disse também Deus: “Haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite; …” Dois grandes luzeiros são descritos, um para governar o dia e um para governar a noite. Estas luzes apareceram no quarto dia da semana da criação. Não são apresentados os detalhes. Eles podem ter sido criados naquele dia. Se assim for, a luz dos primeiros três dias pode ter sido provida pela presença de Deus.
Se nosso sistema solar já existia antes da semana da criação, como alguns criacionistas acreditam que seja possível, então aparentemente o próprio sol não era visível até o quarto dia. Isto poderia ser explicado devido a uma cobertura atmosférica de nuvens, permitindo que a luz difusa alcançasse a superfície, mas não revelando a fonte da luz. No quarto dia, talvez a atmosfera tenha sido clareada para permitir que o sol e a lua fossem visíveis pela primeira vez.
Outra interpretação possível é que o sol e a lua existissem antes dessa época, mas no quarto dia foram ”designados” para funções específicas relativas à Terra.
A frase “e fez também as estrelas” não requer que Deus tenha criado as estrelas ex-nihilo no quarto dia da criação. Alguns criacionistas têm defendido que todo universo, ou pelo menos a porção visível, foi criada no quarto dia. O texto permite esta leitura, mas não a exige. Esta é apenas uma frase parentética na qual Deus é identificado como o criador das estrelas sem identificar quando isto foi realizado. O texto parece permitir a interpretação de que as estrelas já existiam anteriormente, talvez com planetas habitados por outros seres inteligentes criados por Deus (2).

3. Por que a seqüência dos dias da criação não se ajusta à seqüência do registro fóssil?

Porque o registro fóssil foi produzido após a semana da criação. Não havia nenhum processo de fossilização entre os dias da criação. O registro fóssil é um registro da morte e não da criação da vida.

4. Podem os dias da criação realmente representar períodos de mil anos cada, como sugerido em II Pedro 3:8?

Fazer os “dias” da criação iguais a mil anos não ajuda a explicar o texto. A seqüência fóssil não se ajusta à seqüência da criação. A vegetação foi criada antes das criaturas marinhas, mas aparece depois no registro fóssil. As aves foram criadas antes dos répteis, mas aparecem depois deles no registro fóssil.
Se se imaginar os mil anos como tendo uma única noite e manhã, cada noite teria ocupado aproximadamente a metade deste período, ou 500 anos. A vegetação não poderia sobreviver a 500 anos de escuridão. Se considerarmos os mil anos como anos comuns, isto não resolve a suposta idade dos fósseis, de milhões de anos. Qualquer tentativa de fazer os “dias” da criação iguais a mil anos nada adianta para resolver as questões científicas(3).

5. Poderiam os “dias” da criação representar períodos indefinidos de tempo?

No Gênesis, os “dias” da criação são numerados de 1 a 7, indicando uma seqüência. Eles consistem de ”uma tarde e uma manhã” — um período escuro e um período de luz. O processo de criação descrito é por comandos — criação pela palavra. A linguagem parece claramente indicar dias comuns (4).
Um teste para saber se esta interpretação é correta é observar como os “dias” são usados em outros lugares na Bíblia. Em Êxodo 20:11 e 31:17, os dias da criação são usados como a base para a observância do Sábado, o sétimo dia. A interpretação dos dias da criação como dias literais é apoiada pela ocorrência do Sábado como um dia literal em uma semana de sete dias literais.
Interpretar os “dias” da criação como sete períodos de tempo indefinidos não ajuda. A seqüência de eventos no Gênesis não se ajusta ao registro geológico. Se os dias não são literais, a seqüência de eventos certamente não é literal, e o processo de criação instantânea por comandos não é literal também. Se o Gênesis não descreve precisamente a seqüência de eventos ou o processo envolvido, então não faz sentido tentar achar significado nos sete períodos de tempo.

6. A semana da criação ocorreu há 6.000 anos atrás?

A Bíblia não fornece a data da criação. Ela contém dados cronológicos e genealógicos que sugerem que a criação ocorreu há cerca de 6000-7500 anos atrás, dependendo de qual versão antiga é usada. Alguns criacionistas concluíram que os dados cronológicos bíblicos são essencialmente completos, e a criação ocorreu há cerca de 6000 anos. Outros criacionistas não estão convencidos de que os dados bíblicos são
completos, e aceitam uma certa extensão do tempo, desde que o caráter da história da criação não seja alterado. Retroagir a criação e o dilúvio a uns poucos milhares de anos fará pouca diferença teológica, mas retroagir milhões de anos irá implicar que os seres humanos têm se aperfeiçoado ao longo do tempo. Isto é contrário à mensagem da Bíblia. Portanto, a maioria dos criacionistas bíblicos irá insistir que o tempo da criação do Gênesis seja medido em milhares – mas não milhões – de anos.

7. Como Caim encontrou uma esposa se não havia outros seres humanos na Terra antes da semana da criação?

Adão e Eva tiveram muitos filhos, de ambos os sexos (Gênesis 5:4). A Bíblia não menciona com freqüência os nomes de filhas, mas elas estavam presentes. Sem dúvida, Caim casou-se com uma irmã. Isto não iria causar problemas genéticos entre pessoas criadas tão recentemente. O acúmulo de mutações deletérias desde aquela época tem tornado os casamentos entre parentes bastante inconvenientes, devido à probabilidade aumentada de nascerem descendentes geneticamente defeituosos. Abraão aparentemente casou-se com uma meia-irmã (Gênesis 20:12). Isto sugere que casamentos entre familiares eram socialmente aceitos naquela época.

8. Por que Gênesis 1 e 2 apresentam relatos diferentes da criação?

Alguns acham que os dois relatos de criação são contraditórios, enquanto outros afirmam que os dois relatos são complementares (5). A interpretação de complementaridade sugere que a semana da criação
é apresentada esquematicamente em Gênesis 1, terminando em Gênesis 2:4. Gênesis 1 preocupa-se com a cronologia da criação, enquanto Gênesis 2 é uma ampliação do relato da criação dos seres humanos e seu lar no Éden. Gênesis 1 introduz a universalidade da criação, enquanto Gênesis 2 introduz as histórias da experiência humana contadas no resto do livro. A linguagem dos dois capítulos pode ser interpretada como conflitante por alguém que desejar assim fazer, mas a linguagem não requer este conflito.

9. Que problemas não resolvidos sobre a semana da criação são de maior preocupação?

Que eventos ocorreram no primeiro e no quarto dias da semana da criação? Quando a água e os minerais da Terra foram criados?

Notas para as perguntas sobre a semana da criação

1. Ver: (a) Mitchell C. 1995. The case for creationism. Grantham, Lincs, UK: Autumn House Publ., p. 205; (b) Coffin H. G., Brown R. H. 1983. Origin by design. Hagerstown, MD: Review and Herald Publ. Assn., Chapter 1.
2. Esta interpretação explicaria Jó 38:7 como se referindo ao júbilo dos seres inteligentes em outros mundos por ocasião da criação do mundo. Que há outros mundos habitados por seres inteligentes é indicado na história de Satanás representando a Terra no concílio celestial, em Jó 1:6 e 2:1.
3. Ver: Hasel G. F. 1994. The “days” of creation in Genesis 1: literal “days” or figurative ”periods/epochs” of time? Origins 21:5-38.
4. Ver Nota 3.
5. Luo, P. H. K. 1989. Does Genesis 2 contradict Genesis 1? Ministry, March 1989; Younker, R. W. 2000. Genesis 2: A second creation account? Pp. 69-78 in Creation, Catastrophe and Calvary. Review and Herald Publ. Hagerstown MD.

Por Que não Devemos Comer Carne de Porco?



Os adventistas declaram (tendo como fonte de instrução a Bíblia Sagrada) que a carne do porco é imunda e que a ingestão da mesma é prejudicial para o corpo (templo do Espírito Santo), diante de meus estudos apoio inteiramente os ensinos sobre saúde dos Adventistas do Sétimo Dia.
“O uso da carne de porco é contrário a ordem expressa dada por Deus, não porque Ele desejasse manifestar especialmente Sua autoridade, mas porque ela seria nociva aos que a comessem. Seu uso tornaria o sangue impuro, de modo que escrófulas e outros humores corromperiam o organismo e todo ele sofreria. Especialmente os tenros e sensíveis nervos do cérebro se enfraqueceriam e ficariam tão embotados, que as coisas sagradas não seriam discernidas, mas colocadas no baixo nível das coisas comuns.
Pululam parasitas nos tecidos do porco. Deste disse Deus: “Imundo vos será; não comereis da carne deste e não tocareis no seu cadáver.” Deut. 14:8. Esta ordem foi dada porque a carne do porco é imprópria para alimentação. Os porcos são limpadores públicos, e é este o único emprego que lhes foi destinado. Nunca, sob nenhuma circunstância, devia sua carne ser ingerida por criaturas humanas.
O porco, se bem que um dos mais comuns artigos de alimentação, é um dos mais prejudiciais. Deus não proibiu os hebreus de comerem carne de porco apenas para mostrar Sua autoridade, mas por não ser ela apropriada à alimentação do homem.
Encheria o organismo de escrófulas, e em especial naquele clima quente, produzia lepra, e doenças de várias espécies. Sua influência sobre o organismo, naquele clima, era muito mais prejudicial que em climas mais frios. Deus, porém, nunca destinou o porco para ser comido sob quaisquer circunstâncias. Os pagãos usavam o porco como artigo de alimentação, e os americanos têm-no usado abundantemente como importante parte do regime alimentar. A carne de porco não seria agradável ao paladar em seu estado natural. É tornada apetitosa mediante alta condimentação, que torna uma coisa má, ainda pior. A carne de porco, mais que todas as outras, põe o sangue em mau estado. Aqueles que a ingerem à vontade, não podem deixar de ser doentes. Os que fazem muito exercício ao ar livre não percebem os maus efeitos de comer carne de porco da mesma maneira que os que vivem mais no interior das casas, e cujos hábitos são sedentários e têm trabalho mental.
Não é todavia apenas a saúde física que é prejudicada pelo comer porco. A mente é afetada, e as finas sensibilidades embotadas pelo uso desse pesado artigo de alimentação. É impossível que seja sã a carne de qualquer criatura vivente, tendo como elemento natural a imundícia, e quando eles se alimentam de tudo quanto é detestável. A carne de porco se compõe do que ele come. Caso os seres humanos comam dessa carne, seu sangue e sua carne serão corrompidos por impurezas transmitidas por ela. O comer porco tem produzido escrófulas, lepra e humores cancerosos. O ingerir carne desse animal está ainda causando o mais intenso sofrimento à humanidade.”
Estudo realizado com apoio dos livros: CONSELHOS SOBRE O REGIME ALIMENTAR e CONSELHOS SOBRE SAÚDE.

Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More